Entre janeiro a setembro de 2023, a Light registrou 299 casos de furtos de cabos em sua rede subterrânea. O aumento é de 31% na comparação com o mesmo período de 2022, quando foram registradas 228 ocorrências.
Em metros, a quantidade de cabo roubada é de 11.630, praticamente o mesmo tamanho da Ponte Rio-Niterói. As áreas com maior índice de furtos são Tijuca, Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes.
A Light vem buscando alternativas para combater os furtos. Uma das soluções é a substituição da matéria prima dos cabos, trocando cobre por alumínio, que tem menor valor comercial.
“Estamos colocando proteção mecânica para evitar o acesso de terceiros aos ativos da empresa; tampas antifurto e cordoalhas de aço cujo processo de produção, por soldagem em escala atômica, dificulta a separação entre cobre e aço inviabilizando a comercialização”; explica Leonardo Bersot, gerente de Operação e Manutenção das Redes Subterrâneas da Light.
Prejuízos para a população
Além dos prejuízos financeiros causados à distribuidora por esse tipo de ação criminosa, a maior preocupação da Light é com os riscos que atitudes como essa podem causar às pessoas. “Temos dependentes de energia elétrica para suporte à vida, seja pelo tratamento médico ou equipamentos que demandam o uso constante de eletricidade. O furto de cabos já deixou empresas, escolas, repartições públicas, shopping centers e até unidades de saúde sem luz. É um prejuízo para toda a população”; ressalta Bersot.
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