O Ministério Público do Rio afirma que houve constrangimento ilegal na prisão do cantor Belo. Segundo o documento, a Juíza não poderia ter decretado a prisão preventiva do artista.
Além disso, o Ministério Público descartou uma nova prisão do cantor. Belo foi preso no dia 17 de fevereiro, quatro dias após fazer show no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio.
Na sexta-feira (5), a juíza Ana Helena Mota Lima Valle, da 26ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, autorizou a Delegacia de Combate às Drogas a iniciar a quebra dos sigilos dos dados telefônicos e de informática no celular e nos computadores utilizados pelo cantor Belo.
De acordo com o Secretário de Polícia Civil, o delegado Alan Turnowisk, a apresentação tinha como objetivo render lucros ao tráfico de drogas.
De acordo com a investigação da DCOD, os criminosos que controlam as ações na Vila do João, local onde ocorreu o show, chegaram a cobrar até R$ 1.500 pelos camarotes montados dentro das salas de aula.
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