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Brasil

Bolsonaro fala sobre problemas nas prévias do PSDB e culpa voto eletrônico

Mandatário ainda fez uma análise sobre o atual cenário para as eleições presidenciais de 2022 e comparou o pleito com um "self-service"

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Bolsonaro durante conversa com apoiadores na entrada do Palácio da Alvorada, em Brasília
(Foto: Reprodução/YouTube)
Bolsonaro durante conversa com apoiadores na entrada do Palácio da Alvorada, em Brasília

(Foto: Reprodução/YouTube)

O presidente da República, Jair Bolsonaro (Sem Partido), comentou nesta segunda-feira (22) durante a conversa com apoiadores na entrada do Palácio da Alvorada, em Brasília, sobre os problemas enfrentados pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) na votação das prévias presidenciais para definir o candidato da sigla. Para o mandatário, as falhas que aconteceram no processo são fruto do sistema de voto eletrônico.

“Viu a confusão ontem? Não vou falar disso (nas prévias do PSDB) porque não tenho nada a ver com o partido, mas deu confusão em São Paulo ontem”, pontuou. “É o tal do voto eletrônico, né”, complementou, rindo.

Ainda na conversa com os apoiadores, Bolsonaro voltou a falar em tom crítico sobre o atual sistema de votação brasileiro. No entanto, desta vez, o chefe do Executivo ressaltou que as mudanças realizadas pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luis Roberto Barroso, tornaram “quase impossível” a possibilidade de haver fraude eleitoral.

“Questão do voto eletrônico, não vou entrar em detalhes. Mas o ministro Barroso, que é o presidente (do Tribunal Superior Eleitoral), emitiu uma portaria e convidou umas 10 instituições para participar das eleições do ano que vem, entre elas uma tal de Forças Armadas. Então nós vamos participar da primeira fase, lá do código fonte, até a sala secreta. Então não vai ter problema. O ideal é o voto no papel, impresso no papel, mas agora fica quase impossível uma fraude porque não haverá cooptação de militar nessa questão”, afirmou.

O mandatário ainda fez uma análise sobre o atual cenário para as eleições presidenciais de 2022 e comparou o pleito com um “self-service”. “Temos 10 produtos na mesa. Uns oito são tóxicos, tem uns oito que estão estragados”, disparou.

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