Conecte-se conosco

Política

Flávio Bolsonaro participa do ‘Show do Clóvis Monteiro’ nesta segunda

Durante a entrevista, senador falou sobre os planos de acompanhar o presidente Jair Bolsonaro, que se filiou ao Partido Liberal (PL) na última semana

Publicado

em

Flávio Bolsonaro no antigo plenário da Alerj
Senador é acusado de ter praticado "rachadinha" no próprio gabinete no período em que era deputado estadual na Alerj (Foto: Divulgação/Alerj)
Flávio Bolsonaro no antigo plenário da Alerj

Flávio Bolsonaro participa do ‘Show do Clóvis Monteiro’ nesta segunda (Foto: Divulgação/Alerj)

O senador Flávio Bolsonaro (PL) participou do “Show do Clóvis Monteiro”, da Super Rádio Tupi,  na manhã desta segunda-feira (6). Durante a entrevista, Flávio falou sobre os planos de acompanhar a campanha do pai e presidente Jair Bolsonaro que se filiou ao Partido Liberal (PL), nos últimos dias.  “Eu vou estar muito próximo do presidente a exemplo do que aconteceu na eleição de 2018, com muito mais musculatura, profissionalismo para conquistar um partido grande com muitas pessoas experientes e acostumadas a disputarem eleições há muito tempo. Então, estamos confiantes e com a excelente expectativa para fazer uma campanha em 2022”, disse o político.

Ainda durante o programa, Flávio foi questionado sobre qual a sua expectativa a respeito dos programas “Auxílio gás” e “Alimenta Brasil”, assinado recentemente pelo presidente Jair Bolsonaro. “É uma pandemia assustadora. Acho que todos que estão nos ouvindo em vida nunca presenciou algo parecido. Ela afetou o mundo inteiro, aumentou o preço de combustível, dos alimentos no mundo todo. Temos passado anos com a inflação quase zero. Ainda assim eu acredito que o Brasil deu exemplo para todo mundo. Então, são medidas necessárias nesse momento para dar suporte porque as pessoas estão passando necessidade. O gás continua muito caro por causa do preço do barril do Petróleo no exterior que está muito alto. E Isso impacta diretamente a vida do brasileiro”, continuou.

“O presidente Bolsonaro zerou os impostos federais sobre o gás de cozinha. Ou seja, quando você vai lá comprar um gás que está R$ 130, R$ 150, o botijão de 13 kg, é importante que saibam que não tem absolutamente nenhum peso de impostos do governo federal sobre ele. É importante que a população cobre dos governadores dos seus estados para que diminuam o ICMS que é o que impacta nesse preço. Então, o que o governo pode fazer nesse momento é dar essa ajuda e isso só está sendo possível porque foi um governo que soube enxugar despesas, escolheu as prioridades certas e não deixou que houvesse desvios de recursos públicos”, adianta.

O senador foi questionado sobre as pesquisas que mostram uma polarização entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Lula. Pelos números atuais, os dois iriam para o segundo turno. “Sou um pouco cético com relação as pesquisas, porque na eleição passada, todos os institutos (Ibope, Datafolha, e etc), diziam que o presidente Bolsonaro perdia para todos no segundo turno. Faziam chacota com o nome dele enquanto, na realidade, a gente via como o Bolsonaro arrastava multidões por onde passava em todo Brasil”, falou o senador.

“Agora não está sendo diferente. Percebemos que aonde o presidente Bolsonaro vai ele recebe o carinho do povo. Em contrapartida, o ex-presidente Lula não consegue sair na rua. Quando ele faz algum evento que faz publicidade, ele faz com aquela ‘patotinha’ dele. Está imcompatível o que as pesquisas estão dizendo com a realidade. Óbvio que a gente sabe que Lula tem um piso consolidado muito menor do que o Bolsonaro tem e certamente ele está na zona de conforto agora. Porque ninguém, principalmente boa parte da imprensa, relembra todo mal que a administração do PT e do ex-presidente Lula fizeram para o Brasil. A tendência é que tudo isso seja mostrado. Vamos colocar o dedo na ferida de novo para refrescar a memória da população e mostrar tudo que o presidente Bolsonaro tem feito de bom para o Brasil. O presidente Bolsonaro está à frente em todos os cenários”, disse.

O apresentador Clóvis Monteiro perguntou até que ponto a entrada do ex-juiz Sergio Moro (Podemos) na corrida presidencial pode preocupar o seu pai, Jair Bolsonaro. “Acredito que não impacta em nada. A melhor estratégia para o Moro é deixar ele falar. Deixar ele falar quem ele é. Uma pessoa que não tem lado, que é inconfiável e que saiu do governo como um grande traidor. Eu falei isso durante a cerimônia de filiação do Bolsonaro ao PL: ‘A política respeita a traição mas não perdoa o traidor’. […] O eleitor vai saber analisar muito friamente, com muita tranquilidade quem é a pessoa mais capaz para continuar tocando o Brasil para os próximos 4 anos”, contou Flávio.

Ouça a entrevista completa: 

 

Continue lendo