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Celebridades

Novo documento pode causar reviravolta no caso Gugu

Jornalista revela nova prova de que apresentador reconhecia Rose Miriam como sua companheira

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Rose Miriam e Gugu (Fotos: Reprodução)

A herança deixada pelo Gugu Liberato continua dando o que falar. Rose Miriam, mãe dos três filhos do apresentador, luta na justiça por parte da herança e pela comprovação de que era esposa do Gugu. A família, que administra o inventário, tenta provar o contrário, alegando que os dois tinham um contrato para terem filhos e sem ligação como marido e mulher.

Neste domingo um novo capítulo surgiu nessa história que mais parece uma novela. O jornalista Erlan Bastos revelou que teve acesso a um documento que pode causar uma reviravolta no caso. Na semana passada foi incluído no processo de reconhecimento de união estável de Gugu e Rose Miriam um documento que comprova que Gugu considerava Rose como sua companheira.

(Foto: Reprodução)

Em 2016, quando Rose se mudou com os filhos do casal para os Estados Unidos, Gugu fez uma transferência de 555 mil dólares para a conta pessoal de Rose, no intuito de que ela investisse em um time de futebol, o Orlando City. Para que essa doação fosse realizada na conta de Rose, era necessário uma declaração de Gugu, comprovando que não era uma tentativa de fraude e sim que, legitimamente, eles eram um casal e, por isso, a família toda deveria possuir o Green Card para que residissem sem problemas nos Estados Unidos.

Nessa declaração, Gugu diz com todas as letras que “Eu, Antônio Augusto Moraes Liberato, tenho uma companheira de muitos anos, Rose Miriam Souza Di Matteo, que é a mãe dos meus três filhos”. Gugu diz ainda que presenteou sua companheira com o valor de 555 mil dólares, sob pena de perjúrio. Nos Estados Unidos, a pessoa que comete perjúrio (falso testemunho) pode ser presa.

Esse documento foi feito anos após o contrato de criação dos filhos. E com isso, segundo o jornalista, a defesa de Rose pleiteia que aquele documento de 2011 não possui mais validade, já que este documento é mais recente, feito em 2016, e possui validade internacional. Por fazer parte de um processo que corre em segredo de justiça, o documento não pode ser divulgado.

 

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