Já dura cerca de três horas a segunda audiência do processo que apura as circunstâncias da morte de João Pedro Mattos. O adolescente de 14 anos foi baleado durante operação das polícias Civil e Federal no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, na Região Metropolitana.
A primeira testemunha ouvida, na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, é Rafaela Fontes, de 17 anos. A jovem estava na casa onde João Pedro acabou atingido por um tiro de fuzil, no dia 18 de maio de 2020. Rafaela afirmou que não havia bandido na residência, que foi alvo de diversos tiros disparados pelos policiais.
O pai de João Pedro, Neilton da Costa acompanha a audiência do lado de fora e espera que a verdade prevaleça.
“Estamos bem confiantes e sabemos que a verdade só existe uma. Não existe meia verdade. A verdade sempre prevalece”, disse o pai.
Vale ressaltar que os três policiais civis Mauro José Gonçalves, Maxwell Pereira e Fernando de Brito são acusados no processo. A primeira audiência ocorreu no dia 5 de setembro.
A casa onde João Pedro brincava com primos e amigos foi invadida por policiais, que entraram atirando, e ficou marcada com 72 tiros após a operação. Ferido, João Pedro foi levado de helicóptero pelos policiais e a família só teve notícias sobre o paradeiro do corpo no dia seguinte.
Os agentes cumpriam mandados de prisão e de busca e apreensão contra integrantes de uma facção criminosa.
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