O assassinato do advogado Rodrigo Marinho Crespo, de 42 anos, morto no Centro do Rio, foi feito por um grupo de extermínio perigoso. A informação é do delegado Felipe Cury, diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, da Polícia Civil, em coletiva nesta segunda-feira (04).
“Foi um crime praticado à luz do dia, por homens encapuzados, do lado da OAB, com 21 disparos de pistola efetuados à queima roupa. São características que revelam a assinatura de um determinado grupo criminoso que já vem sendo investigado. É um grupo criminoso extremamente perigoso, que geralmente atua mediante pagamento. Quem paga o preço que eles cobram, eles vão lá e executam o serviço”, disse o delegado Felipe Cury, responsável pelo caso.
Uma operação foi realizada, na manhã desta segunda-feira (04), para prender dois integrantes do grupo já identificados. São eles:
As investigações apontaram ainda que o advogado vinha sendo monitorado há, pelo menos, três dias antes de ser morto. Os criminosos utilizaram dois carros (gols brancos) para o crime. Um deles, inclusive, foi alugado.
Eduardo, um dos envolvidos, foi o responsável por vigiar Rodrigo.
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