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Baixada Fluminense

Pastor que trabalhava como motorista de aplicativo é morto por passageiro na Baixada Fluminense

Principal linha de investigação da delegacia é latrocínio - roubo seguido de morte

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Imagem do pastor Heraldo
Foto: Reprodução/Facebook
Imagem do pastor Heraldo

Foto: Reprodução/Facebook

Um pastor identificado como Heraldo Carlos de Souza, de 52 anos, foi morto a facadas por um passageiro, na noite desta quarta-feira (13), enquanto trabalhava como motorista de aplicativo, no bairro Cabuçu, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

De acordo com testemunhas, ele ainda conseguiu sair do carro, um Cobalt prata, para pedir ajuda. O pastor não resistiu aos ferimentos. Amigos e parentes acreditam que ele tenha sido vítima de tentativa de assalto. A faca usada no crime foi apreendida pela polícia.

A família do pastor, que também é professor, informou que o enterro dele vai acontecer às 14h30, desta sexta-feira (15), no cemitério Carlos Sampaio, em Austin, em Nova Iguaçu.

Pastor é morto enquanto trabalhava como motorista de aplicativo na Baixada Fluminense

Pastor é morto enquanto trabalhava como motorista de aplicativo na Baixada Fluminense (Foto: Reprodução)

Segundo nota divulgada pela Polícia Militar, agentes do 20º BPM (Mesquita) foram acionados para “verificar ocorrência de um esfaqueamento em via pública”

A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) foi acionada para o local da morte do pastor para realizar perícia, na faca que pode ter sido usada no crime, no carro usado pela vítima e em um telefone celular. De acordo com a delegacia, a principal linha de investigação da delegacia é latrocínio – roubo seguido de morte.

Carro utilizado por pastor morto a facadas na Baixada Fluminense

Carro utilizado por pastor morto a facadas na Baixada Fluminense (Foto: Reprodução)

Na segunda-feira (11), o militar do Exército e motorista de aplicativo, Flávio Amaral Teixeira, de 21 anos, também foi morto à tiros quando levava um casal no bairro de Marapicu, em Nova Iguaçu.

A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense também investiga o caso.

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