Entraram no quarto dia, as buscas pelo menino Edson Davil Dilva de Almeida, de seis anos, que desapareceu na Praia da Barra da Tijuca, na Zona Oeste, na quinta-feira (04). O Corpo de Bombeiros e agentes da Polícia Civil seguem com os trabalhos nesta segunda (08).
Até o momento, a principal inha de investigação é de um possível afogamento, já que a possibilidade do menino ter sido sequestrado por um turista estrangeiro, como apontou a mãe de Edson, não foi confirmada.
Na ocasião, Edson estava na barra da família no Posto 4 da Barra. Segundo os familiares, ele estava brincando quando foi visto pela última vez.
O que já se sabe é que o foi sozinho até o quiosque, no calçadão, onde havia comprado açaí ao lado do pai. Ele até chegou a voltar para a areia, mas não foi mais visto.
Em entrevista à Super Rádio Tupi, Marisa Araújo, mãe de Edson, se mostrou desesperada por notícias do filho. “Estou desesperada. Eu sei que o meu filho não está nessa água e não foi perdido. Ele foi raptado. 15 a 20 minutos que o meu marido se distraiu com o funcionário dele, ele (estrangeiro) deu um jeito de sumir daqui com o meu filho. Ele não está longe, está em um hotel desse aqui próximo. Eu preciso de ajuda, de oração”, disse.
Naquela tarde, o mar também estava agitado. Bandeiras vermeLhas, inclusive, sinalizavam que havia risco de afogamento.
Agentes analisam imagens de câmeras de segurança para tentar localizar Edson Davi.
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