Um refugiado camaronês permaneceu 20 dias no leme do navio Federal Tyne, que percorreu todo continente africano e atracou no porto da Baía de Guanabara, na tarde do último sábado.
O homem, que não teve o nome divulgado, ficou escondido com uma mochila durante toda a viagem, e se alimentou da pouca comida que ele trouxe de seu país de origem.
De acordo com a Marinha do Brasil, o refugiado teria embarcado quando o navio passou pela República de Camarões. Nos últimos dias, ele passou fome e frio, e não pediu ajuda dos tripulantes.
Após o navio atracar no Rio de Janeiro, os tripulantes perceberam que ele estava tentando sair da parte de baixo do leme, mas não conseguia chegar à plataforma por conta da altura.
Ele só foi retirado com a ajuda dos agentes portuários na chegada de técnicos da Anvisa, já que o refugiado poderia estar infectado com malária ou covid-19.
O homem foi levado para a sede da Polícia Federal, e deve ser extraditado para as Ilhas Marshall nos próximos dias.
Veja o posicionamento oficial da empresa responsável pela embarcação:
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