A Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente ainda está à procura do responsável pelo apedrejamento e morte da capivara Margarida, na Lagoa Rodrigo de Freitas, Zona Sul do Rio. O caso aconteceu em março deste ano e até agora é um mistério para a Polícia Civil.
O animal foi encontrado morto às margens da lagoa, no trecho em frente ao campo de beisebol, na altura do Corte do Cantagalo. De acordo com o biólogo e ambientalista Mário Moscatelli, os casos de violência contra animais que vivem na região são recorrentes e se devem à caça ilegal.
“Temos várias hipóteses sobre as causas que levam esses animais a desaparecerem ou serem mortos. Uma delas é a caça ilegal organizada por grupos durante a madrugada visando a captura das capivaras, com o objetivo de vender a carne desses animais”, afirmou o biólogo.
Moscatelli ressaltou ainda que a caça de animais na região da lagoa é crime ambiental inafiançável.
Segundo o delegado Wellington Pereira, titular da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, as investigações estão em andamento para identificar autores de possíveis maus-tratos contra o roedor. Informações sobre suspeitos do crime podem ser repassadas à Polícia Civil através do Disque-denúncia no número 2253-1177.
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