Na tarde desta segunda-feira, no Centro do Rio de Janeiro, ocorre um protesto devido à morte da menina Ágatha Félix, de oito anos, na última sexta-feira, durante um tiroteio no Complexo do Alemão, na Penha, Zona Norte do Rio. Manifestantes protesta contra a política da segurança pública, promovida pelo governador Wilson Witzel.
O grupo está reunido nas escadarias da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), e expõem cartazes com palavras de ordem, como “governador psicopata”, “fora Witzel” e “vidas negras importam”.
A tia paterna da menina, Daniele Lima Félix, comentou sobre a fala de Witzel que incentiva as atitudes da Polícia Militar.
“Li uns trechos na internet em que ele diz que a política dele está certa e que ele não vai recuar. É lamentável escutar isso de um governador que vê uma criança de oito anos morta e diz que outros inocentes irão morrer”, disse Daniele.
Ela contou sobre o momento em que recebeu a notícia que a menina estava em cirurgia no Hospital Getúlio Vargas.
“O sentimento foi de muita dor. Uma covardia tremenda acontecer isso com uma menina de oito de anos. Ela estava de férias, então, a mãe dela foi buscá-la para passear. Elas chegaram naquele horário e subiram de kombi para casa. Quando o carro parou para um passageiro descer, um policial deu um disparo que pegou na Ágatha dentro da kombi. A notícia de uma criança baleada chegou pelo Whatsapp (aplicativo de conversa). Todo mundo ficou espantado. Depois, o meu irmão bateu na minha porta e falou baixinho, para a minha mãe não escutar: ‘Dani, foi a Ágatha'”, relatou ela.
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