A Comissão de Intolerância Religiosa da Alerj enviou, nesta quinta-feira (21), um ofício ao Ministério Público denunciando os crimes de sentimento religioso, praticados por motoristas de aplicativos Uber e 99 Táxis.
De acordo com o Deputado Estadual Átila Nunes, alguns motoristas de carros, conveniados às empresas de forma arbitrária, vêm recusando o de passageiros por razões religiosas no município do Rio de Janeiro. O ofício pede que o MP abra uma investigação para apurar as denúncias dos passageiros.
“Creio que este assunto pode vir a ser pautado, já que são muitas as reclamações de passageiros de aplicativos de transporte alvos de preconceito religioso. Como relator da CPI da Intolerância na Alerj, decidi denunciar ao Ministério Público os aplicativos Uber e 99 (documento em anexo) por omissão em relação às denúncias de discriminação religiosa por parte de vários motoristas”, disse o deputado.
Ainda segundo Átila Nunes, são incontáveis os casos de passageiros que têm suas corridas canceladas quando alguns motoristas identificam que o endereço é de um centro espírita. É comum ainda, casos de motoristas que se negam a transportar pessoas com vestimentas brancas, características dos seguidores dos cultos afro-brasileiros.
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