Infelizmente na cidade do Rio de Janeiro não são incomuns observarmos casos de animais silvestres, como macacos, micos e gambás sofrerem acidentes em fiações elétricas.
O caso que ganhou maior notoriedade recentemente foi o do macaco-prego Marcelinho, que em setembro do ano passado sofreu um acidente em uma rede elétrica e teve de ter os dois braços amputados. Por conta dessa condição, o diretor do Instituto Vida Livre, Roched Seba, contou que o Marcelinho está condenado ao cativeiro, sob os cuidados da Ong e não pode ser solto na natureza.
O deputado federal Marcelo Queiroz (PP) elaborou um projeto de lei para que as concessionárias custeiem o resgate e o tratamento dos animais sobreviventes dessas eletrocussões. Em entrevista à Super Rádio Tupi, contou mais detalhes sobre o projeto.
“Esse projeto de lei trata da política de prevenção de acidentes elétricos com animais silvestres. São vários animais mortos nos cabos de energia elétrica da nossa cidade e do nosso estado, frutos de choque elétrico pela má conservação das redes de energia”, relatou.
Em nota, a Light informou que são implementados, de forma estratégica, protetores e mantas para minimizar o contato direto com pontos energizados da rede. Em pontos mais sensíveis, onde há maior incidência de animais silvestres, os condutores de média tensão possuem revestimento, ou seja, estão protegidos quanto ao contato direto com o condutor energizado e os circuitos são inspecionados anualmente a fim de levantar fragilidades e possíveis defeitos.
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