Com a alta de 54% nos casos de leptospirose no Rio de Janeiro, com 196 infecções, o estado bate o recorde de registros da doença em relação ao mesmo período no ano passado. Moradores da Baixada Fluminense são os mais afetados.
A doença é geralmente transmitida por água da chuva contaminada com urina de alguns animais.
O infectologista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, Dr. Marcos Junqueira, falou sobre os métodos de tratamento da doença.
“Existe um tratamento feito com antibiótico. Além do antibiótico há necessidade de acompanhamento, as vezes com o paciente internado ou sob observação diária com hidratação e, eventualmente, outro medicamento”, disse.
O médico alegou ainda que alguns casos podem ser assintomáticos e evoluir para hemorragia.
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