O menino Henry Borel, de quatro anos, teria abraçado o padrasto, o vereador Jairinho, momentos antes de sofrer a sessão de tortura, na tarde do dia 12 de fevereiro, no apartamento na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. As informações constam no novo depoimento da baba do garoto, Thainá Ferreira.
Segundo Thainá, após abraçar o menino, o vereador levou Henry para o quarto e fechou a porta. Cerca de dez minutos depois, o garoto saiu do quarto se queixando de dor.
A babá contou ainda que Henry relatou as agressões para a mãe por chamada de vídeo após Jairinho sair da residência. Minutos depois, o vereador retornou ao apartamento e brigou com o garoto, que ficou acuado.
À noite a mãe de Henry, Monique Medeiros, chegou ao aparamento e, mesmo sabendo do ocorrido, não tomou providências. Um mês depois Henry foi morto após sofrer novas agressões.
O padrasto, suspeito de matar o menino, e a mãe, que teria sido conivente, estão presos.
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