Felipe Zelino Vitório Moitinho, acusado de atropelar e matar o garçom Rhenê Rodrigues Martins, de 30 anos, se apresentou nesta sexta-feira, na 16ª DP (Barra da Tijuca), na Zona Oeste.
Quase um mês depois do acidente, ele prestou depoimento e contou ter achado que havia atropelado um cavalo, inclusive, que registrou boletim de Registro de Acidente de trânsito, (Brat).
No depoimento, o motorista ainda justificou que tinha autorização para andar na calha do BRT por ser um veículo especial. Mas como o carro ainda não estava cadastrado no sistema da prefeitura do Rio, a placa foi retirada para evitar ser multado pelos pardais.
Ainda segundo Zelino, o giroflex usado no carro é dele. O equipamento, que foi apreendido pela Polícia Civil, era usado pelo motorista “para dar oficialidade ao uso da viatura em vias exclusivas, como a do BRT”.
De acordo com o delegado Leandro Gontijo, a identificação do motorista foi possível a partir do trabalho de inteligência realizado pelos agentes, que cruzaram bancos de dados oficiais e solicitaram informações a diversos órgãos públicos.
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