Rio

Inteligência artificial agiliza diagnóstico de doenças cardiovasculares em hospital no Rio de Janeiro

O Hospital São Lucas Copacabana investiu no sistema Kardia, uma inteligência artificial que reduz o tempo de emissão de laudos de eletrocardiograma para até cinco minutos, o que facilita o diagnóstico de quadros grave. Essa ferramenta é vista como alternativa para otimizar o diagnóstico de pacientes cardiopatas no atendimento emergencial.

“O tempo exerce um papel fundamental no cuidado do paciente cardiovascular em estado grave, já que, quanto mais rápido a doença for confirmada e o paciente iniciar o tratamento adequado, maiores serão as chances de recuperação”, explica a dra. Daniela Malta, coordenadora da Emergência do Hospital São Lucas Copacabana.  

Além de agilizar o fluxo de atendimento, o sistema Kardia, que identifica principalmente infarto e arritmias, oferece mais segurança nas tomadas de decisão das equipes do primeiro atendimento, que recebem o paciente assim que ele dá entrada na emergência. Todos os eletrocardiogramas feitos no hospital passam pela análise da inteligência artificial, capaz de reconhecer desvios nos resultados que indiquem um estado mais agravado em relação aos demais e priorizar o atendimento desses pacientes.   

Hábitos saudáveis e acompanhamento médico reduzem chances de doenças do coração no futuro

Apesar da influência da genética em algumas condições cardiológicas, cultivar hábitos saudáveis no dia a dia e marcar consultas regulares com um cardiologista são ações que ajudam a preservar a saúde do coração ao longo da vida. Segundo a dra. Daniela, pequenas mudanças na rotina já são de grande ajuda para a saúde do coração, como a redução do consumo de alimentos industrializados, ultraprocessados, açucarados e com muito sódio; manter-se ativo por meio da prática de exercícios físicos; evitar o tabagismo e investir em noites de sono de qualidade. 

“O cuidado com a saúde mental também é de extrema importância para preservar o coração, já que a circulação constante no organismo de hormônios ligados ao estresse, como a adrenalina e o cortisol, coloca o corpo em estado de alerta mais vezes do que o necessário. Uma pessoa que é constantemente estressada permanece com os batimentos cardíacos e a pressão arterial sempre alterados, o que pode influenciar em um possível ataque cardíaco”, detalha a médica.

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