Após quase cinco anos, Justiça do Rio condena um dos acusados pela morte da corretora em 2018, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Hamir Feitosa, apontado pelo Ministério Público como comparsa do atirador, foi condenado por homicídio triplamente qualificado através de júri popular pelo assassinato de Karina Garofala. Outros envolvidos ainda aguardam julgamento.
Hamir trabalhava como guarda municipal em Porto Real, no Sul Fluminense, e prestava serviços particulares a Pedro Paulo de Barros Pereira Júnior, ex-marido de Karina, apontado como mandante do crime.
Paulo Maurício Barros Pereira, primo de Pedro, é acusado de realizar os disparos contra Karina com apoio logístico de Hamir. Os dois estão presos desde a época do crime e aguardam a definição da data do julgamento.
Karina foi assassinada no dia 15 de agosto de 2018. Na época, o caso ganhou grande repercussão em todo o país. A advogada, que tinha 44 anos, foi executada na frente do filho, na época com 11 anos, na porta de um condomínio da Barra da Tijuca.
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