Ficar em casa é necessário neste momento para tentar combater a pandemia do coronavírus, porém existem muitas gestantes na reta final da gravidez que temem a possibilidade de dividir o mesmo hospital com pessoas suspeitas ou infectadas. Como ficar tranquila em meio ao caos?
Em entrevista para a revista CRESCER o obstetra Alexandre Pupo, dos Hospitais Sírio Libanês e Albert Einstein (SP) afirma que “uma série de ações está sendo tomada para diminuir os riscos de contaminação do vírus” e que “a maternidade é uma área pouco afetada diretamente pelo virus, já que não são os mesmos profissionais que atendem os dois casos”. Sobre a alta, ele explica “a recomendação, após a alta da maternidade, continuam as mesmas. Se mãe e bebê saíram saudáveis, basta seguir a quarentena baseada nas premissas da população geral”.
Já o obstetra Geraldo Caldeira, membro da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH) e médico do Serviço de Reprodução Humana do Hospital e Maternidade Santa Joana, alerta algumas pacientes que estão querendo adiantar o parto “tirar o bebê antes das 37 semanas por conta de neurose não é recomendado. Antes disso, ele é prematuro e corre o risco de ter que ir para a UTI. As pacientes precisam entender que apesar da pandemia, um parto precoce também representa riscos”.
Jogador foi afastado por indisciplina da partida contra o Universitário junto com o uruguaio Diego…
Após seis dias como ponto de coleta, a Unidos de Vila Isabel arrecadou mais de…
Vizinha do Mercadão de Madureira, a escola foi fundada em 23 de março de 1947
O atacante Adson é a primeira baixa certa do Vasco para o clássico do próximo…
Jogador foi expulso contra o Cruzeiro em Belo Horizonte na estreia do Campeonato Brasileiro