O Ministério Público denunciou a delegada Adriana Belém e o sobrinho dela, Richard Henrique Belém da Silva, por lavagem de dinheiro. A delegada está presa desde a “Operação Calígula”, que mirou uma rede de jogos de azar comandada pelo contraventor Rogério Andrade.
No documento enviado à Justiça, o promotor Luís Augusto de Andrade afirmou que “a denunciada, com vontade livre e consciente, ocultou a natureza, origem, localização, disposição, movimentação e a propriedade de ao menos R$ 1 milhão, setecentos e sessenta e oito em valores”. Segundo o MP, a quantia é “proveniente, direta ou indiretamente, das infrações penais, em especial, o crime de corrupção passiva”.
Em uma primeira denúncia do Ministério Público, os investigadores dizem que Adriana Belém facilitou a retirada de quase 80 máquinas caça-níquel apreendidas em casa de apostas da organização criminosa de Rogério Andrade.
Na tarde de terça-feira (24) Adriana Belém foi transferida para o Instituto Penal Santo Expedito, no Complexo de Gericinó, em Bangu. A transferência foi para cumprir uma ordem judicial.
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