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‘Não tem água nem pra beber’, diz moradora da Baixada Fluminense

Moradores do Rio e da Baixada Fluminense voltaram a sofrer com a falta de abastecimento e com o mau cheiro na água, que deixou de cair das torneiras há pelo menos dez dias

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(Foto: Reprodução)

(Foto: Reprodução)

Um ano depois da ‘crise da geosmina’, moradores do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense voltaram a sofrer com a falta de abastecimento e com o mau cheiro na água, que deixou de cair das torneiras há pelo menos dez dias.

Em Jacarepaguá, na Zona Oeste, caminhões pipas da CEDAE precisaram abastecer residências da Rua Potiguara, na Freguesia. No município de Belford Roxo, na Baixada Fluminense a situação tem revoltado moradores do bairro São Bernardo. A dona de casa Solange Maria afirma que não tem água nem para beber.

“Aqui já fazem três dias que não tem água. Eles não avisaram absolutamente nada, e as contas não param de chegar. Como que nós vamos fazer!? Não tem água nem para beber”, relatou a moradora.

Na tarde desta quinta-feira (21), técnicos da CEDAE se reuniram com o governador em exercício, Cláudio Castro, a fim de apresentar o que estaria danificando o fornecimento de água no estado, e a concessionária prometeu solucionar o problema até domingo (24).

O jornalismo da Super Rádio Tupi apura se carvão aditivado está sendo utilizado nas estações da CEDAE, já que são muitos os relatos de mau cheiro e cor de barro na água. Até o momento não recebemos retorno da companhia.

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