Com a paralisação de motoristas do BRT, iniciada na madrugada desta sexta-feira (25), no Rio de Janeiro, milhares de trabalhadores foram obrigados a optarem por ônibus, vans e outros meios de transporte.
Nos bairros da Zona Norte, os coletivos ficaram superlotados, e os pontos de ônibus estão sendo organizados por agentes da Guarda Municipal.
Lucilene Nascimento da Silva, que trabalha como doméstica, fala do cotidiano de dificuldades que encontra no transporte público.
“A gente não consegue pegar. Quando pega fogo ninguém vai. Ninguém consegue entrar, porque fica muito cheio. É um desespero, um Deus nos Acuda. Me pegou de surpresa. Tava nem sabendo que o BRT ia parar”, afirmou.
A vendedora Isabela Rocha, de 30 anos, trabalha no comércio de Jacarepaguá, na Zona Oeste. Segundo ela, o BRT facilita no trajeto que, se fosse feito em um ônibus comum, levaria mais tempo.
“Eu trabalho em Jacarepaguá e me deparei sem nenhum carro. Liguei para a minha chefe e to vendo como vou conseguir chegar no trabalho. Ele (BRT) facilita bastante. Agora eu vou tentar outro ônibus. Tenho que estar no trabalho às 10h porque eu que abro a loja”, disse.
Os ônibus estão cheios, e muitas pessoas estão entrando nos trens para conseguir chegar à Central do Brasil e se deslocar para outros pontos do Rio de Janeiro.
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