O laudo da morte do Congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos, foi divulgado, nesta quarta-feira (02). O professor de Medicina Legal da UERJ, Nelson Massini, explicou como se deu a morte do jovem, em entrevista à Super Rádio Tupi.
Segundo Nelson, o laudo mostrou que Moïse não recebeu pancadas na cabeça. Ele informou que a causa da morte foi por asfixia, já que houve uma hemorragia no pulmão, impedindo que o congolês respirasse.
“O próprio laudo demonstra que não foi nenhuma pancada na cabeça, foi no tórax. Acabou causando uma forte hemorragia no pulmão. Essa morte não é imediata, porque ele tenta respirar, o ar entra, mas não consegue chegar no sangue. Então ele entra num sofrimento respiratório que dura uns 10, 15 minutos”, contou.
Para Cidinha Campos, o professor explicou que a morte do congolês é semelhante a do menino Henry, que morreu após ter sido espancado em casa pelo padrasto. Segundo ele, o trauma também pode ser causado por uma batida de carro.
“A gente teve um caso recente, do menino Henry, que também apresentava hemorragia pulmonar. Esse trauma de tórax pode ocorrer principalmente em acidente de automóvel.”
Nesta quarta-feira (02), três pessoas foram presas suspeitos de matar Moïse Kabagambe. O crime aconteceu em um quiosque na orla da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, na noite do dia 24 de janeiro. Um dos envolvidos se entregou e os outros dois foram localizados pelos agentes da Delegacia de Homicídios.
Os autores respondem por homicídio duplamente qualificado.
Ouça a entrevista completa abaixo:
Os fãs dos cantores sertanejos Ana Castela e Gustavo Mioto têm motivos para comemorar, pois…
Rafa, o Brabo comanda a narração do jogo ao lado de Dé Aranha nos comentários
Três pessoas ficaram feridas em um incêndio na churrascaria Mega Espetão, localizada na Rua Dr.…
Centenas de fãs estão de prontidão desde a madrugada desta quarta-feira (1º) na porta do…
Receita bruta chegou à marca de R$ 364 milhões no segundo ano de SAF