O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, comentou, pela primeira vez, a prisão do deputado federal Chiquinho Brazão, em operação da Polícia Federal no último domingo (24), acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco. O parlamentar havia sido nomeado para comandar a Secretaria Especial de Ação Comunitária (SEAC), no ano passado, e foi exonerado em fevereiro. Paes admitiu que foi um erro a nomeação.
“A gente está aberto para conversar. Nós queremos alianças, mas as alianças têm que ter um limite. Quando eu digo que errei, acho que fiz uma avaliação equivocada de que não teria esse risco. A gente governa a cidade com os melhores quadros, buscamos ao longo desses três anos e meio de governo fazer sempre isso. O meu governo vai continuar dando demonstrações que não têm conivência, com nenhum tipo de regularidade. Problemas podem acontecer. O problema é quando acontece e você continuar acobertando”, disse o prefeito
A indicação de Chiquinho Brazão como secretário municipal foi parte de um acordo entre Eduardo Paes e o partido Republicanos, para ter apoio nas eleições municipais.
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