A Polícia Civil deve ouvir, ainda nesta quarta-feira (18), pais e responsáveis de crianças e adolescentes que teriam sido aliciadas pelo anestesista colombiano Andrés Eduardo Carillo, acusado de abusar sexualmente de pacientes em hospitais do Rio de Janeiro.
O inquérito tenta desvendar quantas vítimas foram estupradas pelo anestesista e quantos menores mantinham contato com o criminoso pela internet.
O delegado Luiz Henrique Marques, responsável pelas investigações, conta que o pai de uma suposta vítima atendida pelo anestesista acredita que o filho tenha sido abusado pelo colombiano durante um procedimento cirúrgico.
“Um pai procurou a delegacia suspeitando da forma como o filho foi atendido no hosital. O investigado teria exigido que a criança ficasse sozinha com ele por um bom tempo, o que levantou a suspeita desse pai. A gente vai processeguir com as investigações para concluir se houve vítima ou não”.
Em audiência de custódia realizada na sede do Ministério Público, no Centro do Rio, a justiça decidiu manter a prisão de Andrés Eduardo Carillo. Após ser ouvido, ele foi encaminhado à Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica.
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