O mercado de gás do Rio de Janeiro vem sofrendo o impacto da demora da regulação pela livre comercialização do produto, que já perdura há três anos, na Agência Reguladora de Energia do Rio de Janeiro (Agenersa). Segundo especialistas, no final de 2023, novos contratos de suprimento de gás firmados entre Naturgy e a Petrobras, colocou o gás no estado do Rio de Janeiro até 20% acima dos preços praticados em outros estados, o que afetará a competitividade da indústria fluminense.
O Presidente da Comissão de Transportes e Vice-Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da ALERJ, o deputado estadual, Dionísio Lins, ressalta que os motoristas têm reclamado do valor do GNV no estado e que têm preferido abastecer com etanol.
“Você colocar etanol no seu automóvel é mais barato do que você colocar o GNV. O que nós estamos tentando, como presidente da Comissão de Transporte da Alerj, é um ajuste de conduta, porque a empresa hoje que fornece o GNV, está fora da realidade e a população está gritando. O governo fez a sua parte. O governo dá isenção para que a pessoa coloque GNV. Mas como colocar GNV, se no Rio de Janeiro é o mais caro do Brasil? Eu acho que nós vamos ter que interagir nisso com a agência reguladora, com a nossa Comissão de Transporte, com o Ministério Público de Cidadania, para que se tenha um ajuste do valor do GNV caia para um preço razoável que o consumidor possa utilizar”, explica.
Vale ressaltar que especialistas também apontam que o aumento do custo do gás poderá agravar o quadro de redução de vendas no estado e consequente perda de competitividade do produto no Rio de Janeiro.
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