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Prefeitura do Rio garante que procissão de Yemanjá poderia ter acontecido normalmente

Em nota, o executivo municipal afirmou que “todos os órgãos deram o nada a opor”

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(Foto: Diana Rogers / Super Rádio Tupi)

Um imbróglio marcou a não realização da tradicional procissão de Yemanjá em 2019. Há 16 anos no calendário do Rio, o cortejo sai todos os anos do Mercadão de Madureira, Zona Norte, em direção à Copacabana, Zona Sul do Rio. O problema é que os organizadores entendem a procissão como evento.

Segundo eles, há necessidade de apoio da Prefeitura no trânsito, no policiamento e também da guarda municipal. Para isso, ainda conforme dizem os organizadores, seria necessário um alvará.

A Prefeitura do Rio, por sua vez, entende que a procissão de Yemanjá é uma manifestação religiosa e não um evento.  Em nota, afirmou que “todos os órgãos deram o nada a opor”:

“Para manifestação religiosa não há necessidade de alvará. A CER-Rio tem uma portaria liberando a procissão. Somente nos foi solicitada, através do Carioca Digital, autorização para a festa que acontece após a procissão, na areia de Copacabana, altura do Posto 3, em frente à rua Paula Freitas, no dia 28 de dezembro. Todos os órgãos deram o nada a opor em relação à ela, portanto, está liberada para acontecer”.

Por conta da divergência de entendimento se a procissão é evento ou manifestação religiosa, o ato não aconteceu em 2019. Os organizadores realizaram um encontro dentro do Mercadão de Madureira para celebrar a data.

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