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Prefeitura do Rio lança programa ‘Luz Maravilha’

Projeto vai modernizar toda iluminação pública da cidade com 450 mil pontos de LED

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(Divulgação)

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A Secretaria de Infraestrutura e a Rioluz, começaram a substituir todos os pontos de luz da cidade por novos usando tecnologia LED. O programa Luz Maravilha é uma Parceria Público Privada que tem o objetivo de modernizar e eficientizar todo sistema de iluminação pública da cidade até 2022 com 450 mil pontos de iluminação de LED.  O sistema prevê uma economia de até 60% nas contas públicas.

“O Luz Maravilha está alinhado ao conceito de cidades inteligentes – Smart Cities – e permitirá que o Rio alcance indicadores de conectividade em áreas públicas, como em estações de transporte”, conta a secretária de Infraestrutura, Kátia Souza.

O programa vai permitir alavancar novos negócios na cidade, dinamizar o uso do espaço público e trará aspectos inovadores em sustentabilidade e resiliência da cidade.

A ação teve início na última quinta-feira (4) pela Barra da Tijuca, próximo ao terminal Jardim Oceânico do BRT seguindo até o terminal Alvorada, com a instalação de 1075 luminárias. Ao longo da implementação, cerca de 70% desses pontos terão tecnologia de telegestão, o que possibilita o monitoramento em tempo real do equipamento.

Também está prevista a substituição de 35 mil postes na cidade, por postes de fibra.  Entre os benefícios trazidos pela tecnologia, estão a garantia de maior capacidade de reprodução das cores, renovação do mobiliário urbano, gestão inteligente da rede de iluminação pública, menor impacto ecológico e redução de 60% do consumo de energia.

“O Luz Maravilha é um passo importante para o Rio rumo a uma cidade inteligente e mais integrada. Já colocamos a mão na massa. Até 31 de março teremos instalado 45 mil pontos de luz e 3.500 novos postes”, contou o presidente da Rioluz, Bruno Bonetti.

E não para por aí. A parceria prevê também os serviços de cidade inteligente, como a instalação de 10.000 câmeras de segurança, sendo que 40% do equipamento contará com tecnologia de reconhecimento facial, cinco mil pontos wi-fi, instalação de três mil sensores de resíduos sólidos em bueiros, e 1.500 sensores semafóricos. Tudo isso será monitorado pelo CCO – Centro de Comando de Operações – uma espécie de centro de controle, integrado ao COR, que fará toda a operação  e monitoramento da cidade.

“O monitoramento de áreas críticas através de sensores relacionados a perigos climáticos permitirá acompanhamento em tempo real em áreas com maior impacto nas infraestruturas estratégicas, como rodovias, entornos de hospitais e escolas, amplificando a articulação com a população através do Centro de Operações”,  completou a secretária.

“Através deste centro de controle, com câmeras espalhadas por toda a cidade, poderemos trabalhar com mais eficiência”,  finalizou Bonetti, ressaltando que toda a manutenção dos serviços ficará a cargo da empresa privada.

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