O Rio de Janeiro vai sediar este ano a primeira edição do congresso “Rio, uma Cidade Antirracista” com o objetivo de promover o debate e analisar em detalhes as condições em que vive a população negra carioca. O evento vai acontecer nos dias 02 e 03 de setembro, no Museu do Amanhã, na Praça Mauá, no Centro.
Segundo o IBGE, o Rio tem a segunda maior população negra entre as cidades do Brasil. No entanto, o racismo está presente na infraestrutura, nos serviços e na falta de acesso dos negros aos direitos sociais na cidade.
De acordo com estudo do Grupo Novos Ilegalismos (GENI/UFF), este ano já ocorreram 16 chacinas decorrentes de operações policiais no Rio, resultando em 85 mortes; 75,5% das vítimas eram negros.
Entre outros dados que apontam para o racismo estrutural, os negros são maioria entre os que não tem acesso à moradia, aos sistemas de Saúde, de Educação e de Transportes. Dos 16,68% dos cariocas estão em insegurança alimentar, 37,8% são negros, indica a FGV.
As propostas que vão compor a “Carta Antirracista” e que serão inseridas no Plano Diretor da cidade, terão participação de organizações PerifaLab, Coordenadoria Executiva de Promoção à Igualdade Racial (Cepir), Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro (CAU-RJ), ONU-Habitat, Instituto Alziras, entre outros.
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