O assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes completa cinco anos, nesta terça-feira (14), e segue sem resposta sobre o mandante do crime. As investigações levaram a prisão de dois executores: o policial militar reformado Ronnie Lessa, por ter atirado na vereadora, e do motorista, o ex-policial militar Elcio de Queiroz, porém os motivos e os líderes do atentado permanecem desconhecidos.
O próprio processo de investigação passou a ocupar um lugar central no noticiário. A Polícia Civil teve cinco delegados responsáveis pelo caso na Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro. No Ministério Público Estadual, três equipes diferentes atuaram no caso durante esses cinco anos.
A última mudança aconteceu há 10 dias, quando o procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos, escolheu sete novos promotores para integrar a força-tarefa coordenada por Luciano Lessa, chefe do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, o Gaeco. As trocas constantes de comando receberam críticas de familiares e movimentos sociais nesses cinco anos, e levaram a suspeitas de obstrução nas investigações.
O avanço mais consistente no caso aconteceu em março de 2019, quando Élcio de Queiroz e Ronnie Lessa foram presos no Rio de Janeiro. Quatro anos depois, eles continuam presos, mas não foram julgados.
Para relembrar a memória e o legado da parlamentar, o Museu de Arte do Rio está inaugurando uma estátua de Marielle no pátio do museu. Uma faixa com a descrição “Justiça Por Marielle e Anderson” também foi estendida entre as janelas do edifício, localizado na Praça Mauá, Zona Portuária do Rio.
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