Familiares de Amanda Rocha da Silva, de 17 anos, acusam médicos do Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, por negligência após a morte da jovem durante parto na unidade.
Segundo parentes, os profissionais tentaram segurar a gestação, que estava com 33 semanas, administrando medicamentos mesmo após saberem que Amanda sentia dores.
Na madrugada de ontem (30), a paciente começou a apresentar taquicardia e foram feitas manobras para reanimação cardiopulmonar, mas ela sofreu uma parada cardiorrespiratória. O bebê tampouco resistiu e morreu.
A Fundação Saúde, que administra o Hospital Estadual Azevedo Lima, informou que abriu sindicância para apurar as circunstâncias das mortes.
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