Uma semana depois do soldador e fisiculturista Raphael Casanova, de 38 anos, morrer por conta de complicações de uma catapora, no Chile, a família segue no processo burocrático para traslado do corpo para o Brasil.
Os familiares tem até a próxima terça-feira (23) para resolver todas as pendências burocráticas. Caso contrário, o brasileiro será enterrado no país sul-americano como indigente.
A irmã de Raphael, Juliana Casanova, contou em entrevista à Super Rádio Tupi, que o irmão começou a apresentar os sintomas da catapora em dezembro do ano passado e depois de ficar isolado na própria residência fazendo uso de medicação, foi encaminhado para um hospital:
“Quando ele foi para o hospital, logo foi internado. Depois dos exames, o médico informou que o vírus ainda estava vivo no corpo dele e já tinha infectado alguns órgãos. Ele tinha emagrecido bastante, não conseguia se alimentar e nem ir ao banheiro”, relatou.
A família, que é de São Gonçalo, foi nesta terça-feira (16) até um cartório do bairro de Alcântara para realizar uma procuração que atenda aos requisitos solicitados: apostilada, juramentada e traduzida.
Tentamos contato com o Consulado do Chile no Rio de Janeiro, mas até o momento da publicação dessa reportagem não recebemos resposta.
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