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Região Metropolitana

Policiais militares envolvidos na morte de frentista voltam a afirmar que foram atacados por criminosos

Familiares alegam que o tiro que matou Arilson Santiago, de 21 anos, partiu das armas dos PMs e que não havia confronto no momento em que Arilson foi baleado

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Foto: Reprodução

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Os policiais militares do Batalhão de São Gonçalo, envolvidos na morte do jovemArilson Santiago, de 21 anos, foram ouvidos nesta segunda-feira pela Delegacia de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNSG), onde o caso foi registrado, e mantiveram a versão de que teriam sido atacados por criminosos antes de efetuarem os disparos.

Agora, com as versões da família de Arilson e dos PMs, o Delegado Mario Lamblet, responsável pelo caso, explica que os próximos passos da investigação dependem da análise das imagens de câmeras de segurança.

“”Vamos analisar as imagens do local para entender o que estava realmente acontecendo e confrontar os depoimentos que nós temos. Também estamos esperando os resultados dos exames periciais da vítima.”, disse o Delegado.

Arilson Santiago estava dentro de um carro, a caminho do trabalho, quando foi baleado e morto, na madrugada do último domingo, no bairro de Tribobó, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio. Segundo depoimentos dos familiares da vítima, o tiro que matou Arilson teria partido das armas dos policiais e não havia nenhum confronto no momento em que o frentista foi baleado.

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