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Coronavírus

Rio de Janeiro e o réveillon da pandemia

Confira o que foi destaque no Sentinelas desta segunda-feira

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Vasco e Flamengo se enfrentam nesta quarta em busca de uma vaga na final do Carioca (Foto/Arte: Erika Corrêa / Super Rádio Tupi)

Cariocas e turistas não terão a maior festa de réveillon do mundo. A tradicional queima de fogos em Copacabana precisou ser cancelada como tentativa de frear o avanço da Covid-19. Como a cidade do Rio de Janeiro se prepara para uma virada de ano sem fogos, música e multidão.

Na última semana, a Prefeitura do Rio anunciou que além da famosa queima de fogos em Copacabana, quiosques estarão poibidos de realizarem festas privadas na orla. Hoje, a repórter Diana Rogers foi até a Princesinha do Mar para conversar com os moradores.

Além da proibição de fogos, do som e do estacionamento na orla, os transportes também terão esquema especial para que a população não vá até o bairro, inclusive com bloqueios em pontos de acesso. Quem tem os detalhes é o repórter Diogo Sampaio.

As 16h desta segunda-feira houve uma reunião na Prefeitura para tratar da operação dos órgãos municipais durante a virada. O repórter Lucas Araújo acompanha.

O médico Sylvio Provenzo, ex presidente do Cremerj, fala sobre possíveis consequências caso a população não respeite as medidas restritivas.

A cidade do Rio registra mais de 160 mil casos e 14 mil e quinhentas mortes por Covid-19. Hoje, a taxa de ocupação de leitos de UTI para Covid-19 no município do Rio é de 90 por cento. De enfermaria, é de 89 por cento. Mais de mil e duzentas pessoas estão internadas na capital com a doença; e outras duzentas aguardam por um leito especializado.

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