Rio e o desafio da retomada dos grandes eventos da cidade

Daqui a um ano, um dos maiores festivais de música do Brasil estará de volta, para o deleite dos cariocas e turistas. Rock in Rio, Reveillón, Carnaval.

Quais as expectativas para a retomada dos megaeventos na  cidade maravilhosa?

“É Rio na alma. Xô, coronavírus! Bora vacinar! Vai ter carnaval! Em tempo: Por enquanto, usem a máscara e sigam as regras, hein.”, escreveu o prefeito Eduardo Paes, na legenda de um vídeo publicado no Instagram, em junho deste ano, quando projetava o Carnaval 2022. Segundo especialistas do comitê de combate ao novo coronavírus, a expectativa de retomar grandes eventos  pode realmente ser considerada, quando a cobertura vacinal da população chegar, pelo menos, a 75%.

A Pesquisadora Sênior do Observatório Covid-19 da Fiocruz, Margareth Portela, analisa.

 

Apesar da sinalização positiva devido ao número de imunizados e a queda de casos, pesquisadores alertam para a necessidade de que não só o Rio, mas todo os estados do país tenham resultados parecidos no combate à covid-19. A saudade de participar dos grandes eventos é grande mas a cautela prevalece.

 

A Sociedade Brasileira de Infectologia concorda que com números elevado de vacinados e de queda da taxa de transmissão, é sensato que os eventos de grande porte a partir do fim do ano comecem a ser planejados. Acontece daqui a pouco, na praia de Copacabana, a inauguração do relógio que marcará a contagem regressiva de  365 dias para o Rock in Rio de 2022.

O repórter Marcos Antônio de Jesus, acompanha. Boa tarde Jesus!

 

Obrigada, Jesus! Até a tarde desta quinta-feira (2), a cidade do Rio vacinou 5 milhões 93 mil duzentas e 18 pessoas com, pelo menos, a primeira dose da vacina contra Covid-19. Sendo que dois milhões quinhentas e 43 mil oitocentas e 99 já receberam as duas doses.