Rio

Rioluz monta força-tarefa para retirar fios abandonados em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio

A prefeitura do Rio, por meio da Rioluz, montou uma força-tarefa para remover os fios caídos, partidos e abandonados nas ruas do bairro de São Cristóvão, região Central do Rio. Após cinco meses da Operação Caça-Fios, a Rioluz já removeu mais de dez toneladas de fios em toda a cidade. A ação pelo bairro imperial teve início pela Rua São Cristóvão, nesta quinta-feira (23).

“A gente sabe que a situação dos postes da cidade está insustentável, muitos cabos soltos e abandonados pelas concessionárias de telecomunicação e também as tentativas de furtos que deixam essa desordem nos postes. Estamos fazendo essa ação de ordenamento urbano por São Cristóvão que necessita urgentemente dessa intervenção com a ajuda da subprefeitura do Centro”, comenta o presidente da Rioluz, Eduardo Feital.

Diariamente, as equipes da empresa de iluminação percorrem a cidade para eliminar fiações que ficam soltas, partidas e caídas no chão em virtude dos constantes furtos de cabos da rede elétrica da cidade e de fiações de telecomunicações desordenadas. O levantamento das ruas mais críticas fica por conta das subprefeituras que enviam as demandas para a Rioluz poder executar o serviço.

“A operação Caça Fios é uma iniciativa que requalifica e reordena o espaço urbano, tornando-o mais seguro e agradável visualmente. Muitos incêndios e acidentes graves podem ser evitados a partir da remoção dos fios desordenados. Estamos trabalhando a partir de um levantamento estratégico das ruas mais críticas do Centro, região que tem alto índice de fios abandonados, além de furto e captação desse material”, afirmou o subprefeito do Centro, Alberto Szafran.

Os atos de vandalismo aos equipamentos públicos tem sido uma das razões para a fiação desordenada nos postes. E o bairro de São Cristóvão é um dos mais afetados por furtos de cabos na cidade. Um levantamento da prefeitura registrou que em 2022, o bairro ficou em sétimo lugar no ranking dos mais furtados, com 133 ocorrências, só ficando atrás de Campo Grande, Bangu, Santa Cruz, Guaratiba, Barra da Tijuca e Centro.

Todo material recolhido na Operação Caça-Fios está sendo levado para o depósito de gerência de materiais da Rioluz, em Marechal Hermes, e fica disponível por 30 dias para a empresa recolher. Até agora nenhuma empresa reivindicou o seu material. A Rioluz abrirá um processo administrativo interno para leiloar esses cabos e a verba revertida para os cofres municipais.

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