Rio

Secretário de Saúde do Rio afirma que governo desistiu dos hospitais de campanha de Campos e Casimiro de Abreu

(Reprodução: TV Globo)

O novo secretário estadual de Saúde do Rio de Janeiro, Alex Bousquet, disse na tarde desta quarta-feira (1) que o governo desistiu de concluir dois hospitais de campanha – Campos e Casimiro de Abreu – criados para vítimas da pandemia da Covid-19. Outras unidades que já estão em evolução de construção em Duque de Caxias, Nova Friburgo e Nova Iguaçu serão concluídas.

Alex, que completou uma semana no cargo, também falou sobre estender os contratos dos hospitais de campanha do Parque dos Atletas e Lagoa Barra. “caso haja a confirmação da magnitude da segunda onda da epidemia”. As duas unidades são de responsabilidades de empresas privadas.

Nas regiões onde hospitais estavam previstos e não serão mais construídos, Bousquet disse que há ideias para “pactuação” de leitos com a rede privada que, de acordo com ele, dispõem de vagas nesta fase da pandemia.

“Os hospitais de Caxias, Nova Friburgo e Nova Iguaçu serão completados. Eles estão em fase final de construção e montagem, e assim nós faremos. Os hospitais do maracanã e são gonçalo serão mantidos. Serão totalmente montados e servirão de retaguarda para uma possível segunda onda, independente da magnitude, para que nenhum cidadão do estado deixe de ser atendido por falta de leito de Covid”, contou o secretário.

Segundo Alex, as decisões tomadas em relação aos hospitais de campanha são explicadas pelo motivo de “estatísticas atuais, com a evolução da epidemia, se mostram menos desfavoráveis do que as iniciais”.

Alex afirma ainda durante o pronunciamento. “Não podemos de forma alguma olhar para os hospitais de campanha com a luz do nosso conhecimento atual. A gente precisa olhar para trás e entender em qual cenário os nossos hospitais e a nossa preparação foram planejados. Tenho certeza que vários dos senhores [jornalistas], assim como eu, quando o cenário internacional em relação a doença se mostrou horroroso, quantos de nós não imaginávamos que seria tão ou pior aqui no Rio de Janeiro ? Quantos de nós não noticiamos que quando as pandemias chegassem às comunidades nós teríamos filas de corpos nos cemitérios?”

“A nossa preocupação era: será que vai ter vaga para todo mundo ? Vai ter UTI para todo mundo? Vai ter respirador para todo mundo ?”, acrescentou.

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