Em audiência na Alerj nesta segunda-feira (11), a Gumi Brasil, controladora da SuperVia, disse que depende de recursos do Governo Estado para continuar operando o serviço. O sistema ferroviário fluminense pode ter serviço interrompido, a partir de agosto, caso não haja acordo entre o Governo do Estado e a companhia que detém o controle acionário da concessionária SuperVia.
A informação foi divulgada pelo diretor-executivo da empresa, Kazuhisa Ota, durante audiência pública da CPI dos Trens da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, realizada nesta segunda-feira (11).
Em 2010, o contrato de concessão com a SuperVia foi prorrogado pelo Poder Executivo até 2045. No entanto, a concessionária pode devolver a gestão em 2023, caso não estejam sendo cumpridas as obrigações previstas. Segundo o diretor-executivo, a expectativa é de que seja firmado um novo termo aditivo para que o Governo do Estado garanta o reequilíbrio financeiro do contrato, permitindo que a empresa, que se encontra em recuperação judicial, volte a operar o sistema de forma eficaz.
De acordo com o subsecretário de Mobilidade da Secretaria de Estado de Transportes (Setrans), Alexandre Daiuto, o valor exato do repasse ainda está sendo discutido por representantes da pasta, da Agência Reguladora de Transportes (Agetransp), da empresa Gumi Brasil e da SuperVia. O acordo deve ser celebrado ainda este mês.
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