Do início do ano até a primeira quinzena de junho, a circulação dos ramais dos trens da Supervia já foi prejudicada 60 vezes devido a furto de cabos e 36 vezes em função de furto de grampos, peças que fixam os trilhos aos dormentes. Nessas ocasiões, os trens precisaram aguardar ordem de circulação, o que gerou atrasos, ou a operação precisou ser parcialmente suspensa. Já os tiroteios registrados nas imediações da via férrea provocaram 11 interrupções, totais ou parciais, desde janeiro, totalizando mais de 19 horas de alterações.
Um balanço feito pela concessionária registrou 161 casos de furtos de cabos de sinalização e de rede aérea, o que representa mais que o triplo do mesmo período do ano passado. Somente de janeiro a maio de 2021, foram furtados mais de 12 mil metros de cabos, causando um prejuízo de R$ 899 mil, segundo a própria Supervia.
O levantamento também indica que o número de registros de furtos de grampos de fixação dos trilhos da SuperVia, nos cinco primeiros meses desse ano, foi mais que o dobro dos casos de todo o ano passado. Nesse período, foram registrados 15 furtos no sistema ferroviário, totalizando cerca de 3.290 grampos retirados dos trilhos. Em todo o ano de 2020, houve seis ocorrências desse tipo, quando criminosos furtaram 1.602 grampos.
Em nota, a SuperVia lamentou “que a insegurança observada em todo o estado atinja também o sistema ferroviário e os milhares de passageiros que dependem dos trens em seus deslocamentos diários”. E completou ao dizer que ” a situação tem sido reportada com frequência pela concessionária às autoridades públicas competentes”.
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