O Governador Wilson Witzel se pronunciou, na tarde desta terça-feira (26), após ter sido alvo da Operação Placebo, desencadeada pela Polícia Federal, que resultou na operação que apreendeu documentos, no Palácio Laranjeiras e em outros endereços, inclusive, no escritório da Primeira Dama Helena Witzel.
Aos jornalistas, o chefe do executivo estadual se defendeu, disse estar indignado e chamou o presidente Jair Bolsonaro de “ditador”.
“Continuarei lutando contra esse fascismo que está se instalando em nosso país. Com essa nova ditadura de perseguição. Até os meus últimos dias não permitirei que, infelizmente, esse presidente que ajudei a eleger se torne mais um ditador na América Latina. Vamos lutar contra isso. Vou apresentar tudo o que for necessário para esclarecer e acabar com esse circo que está sendo feto no Estado do Rio de Janeiro”.
Witzel também se diz indignado com a forma da qual a narrativa dos fatos foi criada e leva ao ministro Benedito Gonçalves, do STJ, que autorizou a busca em endereços ligados ao governador.
“Quero manifestar minha absoluta indignação com o ato de violência que o estado democrático de direito sofreu. Eu tenho todo respeito ao ministro Benedito, mas a narrativa que foi levada ao ministro Benedito é fantasiosa. Não vão conseguir colocar em mim o rótulo da corrupção”.
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