O Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) deu passo importante no caminho da internacionalização das atividades com a assinatura de um memorando de entendimento com a Universidade de Coimbra (UC). A cooperação internacional prevê o desenvolvimento de ações nas áreas de educação, pesquisa e desenvolvimento tecnológico na saúde.
Assinado pelo diretor de Farmanguinhos, Jorge Mendonça, e pelo pró-reitor da universidade portuguesa, Nuno Mendonça, o documento está alinhado a uma portaria da Presidência da Fiocruz, publicada em outubro, que estabelece regramento para atender a Política de Inovação da Fundação, especificamente para ações voltadas à promoção da internacionalização e, sobretudo, destinadas ao desenvolvimento tecnológico, à inovação e à apropriação de tecnologias e produtos de interesse do Sistema Único de Saúde (SUS).
“A Fiocruz está em um momento singular com iniciativas formais para a internacionalização de suas atividades e um acordo de cooperação com uma universidade de referência europeia, como a de Coimbra, faz parte dessa estratégia. A ideia é o desenvolvimento conjunto de novos medicamentos, fármacos e tecnologias, além de oferecer cursos e capacitações em conjunto para o aprimoramento dos nossos programas de pós-graduação”, afirmou Jorge Mendonça.
O pró-reitor Nuno Mendonça disse que a Universidade de Coimbra deseja se aproximar de ecossistemas para a transferência de conhecimentos e desenvolvimento. “A Universidade de Coimbra olha para para Fiocruz como parceira essencial que pode complementar a sua capacidade de investigação científica. Somos uma instituição de referência internacional e queremos fomentar essa relação de modo que nossos alunos e pesquisadores possam usufruir de todo o conhecimento científico oriundo dessa parceria”, destacou.
Para o vice-presidente de Produção, Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger, a visita da delegação da UC e de empresas que fazem parte do seu ecossistema materializa algumas iniciativas de prospecção de parcerias.
“Estamos vislumbrando oportunidades de projetos de transferência de tecnologia e até de integração das nossas capacidades produtivas. Temos ativos complementares que são feitos no Brasil que podem se valer de parceiros para alcançar outros mercados, como a África e o próprio mercado europeu”.
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