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Sentinelas 15:55h

Alerj cria mês de combate à discriminação da mulher no mercado de trabalho

Confira o que foi destaque no Sentinelas da Tupi Especial desta sexta-feira

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Alerj cria mês de combate à discriminação da mulher no mercado de trabalho
Alerj cria mês de combate à discriminação da mulher no mercado de trabalho (Foto: Talita Giudice/ Divulgação: Super Rádio Tupi)
Alerj cria mês de combate à discriminação da mulher no mercado de trabalho

Alerj cria mês de combate à discriminação da mulher no mercado de trabalho (Foto: Talita Giudice/ Divulgação: Super Rádio Tupi)

Um levantamento produzido pelo Instituto Patrícia Galvão revela que 76% das mulheres já foram vítimas de violência no ambiente de trabalho. Para acabar com mais essa desigualdade, a deputada estadual do Rio, Célia Jordão do Partido Patriota criou um projeto de lei que estabelece a criação do Março Violeta, que passa a ser considerado no território fluminense, o mês de combate à discriminação da mulher no mercado de trabalho.

Conheça um pouco das histórias de preconceito que reforçam a importância desta data

Para debater o assunto um time de mulheres de peso discutiu na manhã desta sexta-feira, a norma que busca enfrentar um dos principais problemas de gênero feminino nas empresas públicas e privadas de todo o país.

A autora do projeto, a Deputada Célia Jordão comenta a importância de se discutir a violência contra a mulher em todos os setores de sociedade.

 

Segundo o estudo Estatísticas de Gênero, divulgado pelo IBGE, em março de 2021, 54,5% das mulheres com 15 anos ou mais integravam a força de trabalho no Brasil, em 2019. Apesar disso, muitas das brasileiras ainda precisam conviver com comentários e comportamentos indevidos no ambiente profissional É o caso da motorista de ônibus, Marta Castilho que é vítima de preconceito e discriminação no seu dia a dia.

 

Colegas homens também são os principais responsáveis por constranger as mulheres de outras formas, como elogiar de maneira constrangedora. A tentativa de se exercer poder sobre as mulheres se deu através de outras formas, como ameaças verbais e a discriminação por conta da aparência física ou idade das trabalhadoras.

A advogada trabalhista especialista em direito trabalhista, Simone Araújo, fala sobre os mecanismos que podem ser utilizados pelas mulheres para denunciar o preconceito e a discriminação no mercado de trabalho.

 

Um dos comportamentos mais graves que atingem as trabalhadoras é a agressão sexual, categoria do estudo que engloba tanto os casos de assédio sexual como estupro.

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