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Sentinelas 15:55h

Brasil corta 93% da verba de pesquisa que seria utilizada para mudanças climáticas

Confira o que foi destaque no Sentinelas da Tupi desta quarta-feira

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A maior goleada da história sofrida pelo do futebol brasileiro completa 8 anos (Foto/Arte: Erika Corrêa / Super Rádio Tupi)
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Brasil corta 93% da verba de pesquisa que seria utilizada para mudanças climáticas (Foto/Arte: Erika Corrêa / Super Rádio Tupi)

As mudanças climáticas são um conjunto de alterações no clima do planeta causadas pela ação humana. Entre os principais fatores está a emissão de gases causadores do efeito estufa, como o gás carbônico e metano. Para discutir o impacto do aquecimento global no planeta e traçar metas para diminuir a emissão dos gases causadores deste problema, representantes de diversas nações estão reunidos na vigésima sexta Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a COP26, em Glasgow, na Escócia.

O governo federal cortou em 93% os gastos em estudos e projetos relacionados às mudanças climáticas nos três primeiros anos da atual gestão, quando comparados aos três anos anteriores.

Quais as consequências do pouco investimento neste setor?

Dados do Sistema Integrado de Orçamento do Governo Federal revelam que entre janeiro de 2016 e dezembro de 2018, os investimentos em projetos sobre mudanças climáticas foram de 31 milhões de reais. Na gestão do governo Bolsonaro, estes gastos foram de apenas R$ 2 milhões.

O Coordenador Estratégico do Climate Reality Project Brasil, Sérgio Besserman, fala sobre o corte de verbas no setor.

 

Sérgio Besserman diz que é necessário políticas públicas para atingir as metas estipuladas na Cop26, iniciada no dia primeiro e que irá até o dia 12 deste mês.

 

O Professor e Coordenador do Núcleo de Sustentabilidade da Pós-Graduação da Universidade Veiga de Almeida, Carlos Canejo, reforça a importância da credibilidade no cenário mundial e diz que está confiante no comprometimento do Brasil.

 

Estudos indicam que países dependentes da exportação agrícola como o Brasil, estão particularmente vulneráveis ao fenômeno porque ele pode causar, alterações no regime de chuvas e ventos e resultar em secas prolongadas, ondas de frio e de calor mais frequentes.

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