A Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou nesta terça-feira, orçamento de cerca de R$ 32 bilhões para financiamento de subsídios concedidos na conta de luz. Em janeiro deste ano, o presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei do Marco Legal da Geração Distribuída, que fixa uma série de regras sobre o tema.
O principal ponto da lei é a delimitação dos percentuais de subsídio à chamada Tarifa do fio B, que se refere à remuneração às distribuidoras pelo uso da sua infraestrutura elétrica.
Qual o impacto deste novo aumento para o consumidor?
Os brasileiros pagam mensalmente a CDE, Conta de Desenvolvimento Energético, um encargo destinado ao custeio dos subsídios e, de acordo com as novas medidas, esta taxa aumentará. A maior alta deve ser na conta de luz dos clientes das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, que deve encarecer 4,65%. No Norte e no Nordeste, o percentual estimado pela ANEEL é de 2,41%. Na média nacional, o aumento deve ser de 3,39%.
Os consumidores falam do impacto deste mais novo aumento.
O subsídio dado a consumidores de baixa renda deve custar quase R$ 5 bilhões e meio de reais, em 2022. O percentual é 48% maior do que em 2021.
O economista Sérgio Valle explica.
E o economista Sérgio Valle orienta.
Meia estava com a delegação, mas vai voltar para o Rio de Janeiro e seguir…
Policiais civis da 5ª DP (Mem de Sá) apreenderam um adolescente, neste domingo (05), que…
Cruzmaltino foi derrotado pelo Athletico-PR, na Ligga Arena, por 1 a 0
A Botafogo Samba Clube já tem uma nova voz oficial para a sua estreia na…
Equipes enfrentam clubes cariocas na próxima rodada