Angústia. Esta é a sensação que acompanha parentes e amigos de quem tem um ente querido desaparecido. Nesta quarta-feira (30), é celebrado o Dia Internacional de Vítimas de Desaparecimentos Forçados. A data, instituída pela Assembleia Geral das Nações Unidas, ONU, em 2010, remete ao desaparecimento de 30 mil pessoas, entre elas 3 mil crianças, durante a Guerra Civil Argentina, entre 1976 e 1983.
Comemorada em diversos países ao redor do mundo, o Dia é uma oportunidade para lembrar e homenagear as vítimas de desaparecimentos forçados, além de exigir que os governos tomem medidas para combater este tipo de crime.
Quais medidas devem ser tomadas quando uma pessoa desaparece forçadamente?
Para marcar o Dia Internacional das Vítimas de Desaparecimento Forçado e diminuir o número de vítimas o Governo do Estado e a Defensoria Pública do Rio lançam hoje, uma Campanha de Prevenção ao Desaparecimento de Pessoas, e uma missa será celebrada agora à tarde, na Capela de Nossa Senhora Aparecida, aos pés do Cristo Redentor.
O repórter da Super Rádio Tupi, Tiê Leal, está acompanhando a programação.
A Sub-coordenadora Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos da Defensoria Pública do Rio, Doutora Maria Júlia Miranda, dá algumas orientações.
A doutora Maria Júlia ressalta a importância de recorrer às instituições competentes.
A psicóloga Adriana Soares Sampaio fala sobre as dificuldades de ter um ente querido desaparecido.
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