Nesta quarta-feira (27), é celebrado o Dia Nacional de Mobilização Pró-Saúde da População Negra. A data tem como objetivo alertar a sociedade sobre a situação dos atendimentos de saúde aos negros, no Brasil. Dentre os diversos cuidados, o sentinelas da Tupi destaca a urgência de ações pelo cuidado das mulheres negras, as maiores vítimas de óbitos materno.
Como o país está tratando deste problema?
A vulnerabilidade das gestantes, parturientes negras brasileiras e de seus neonatos é preocupante. Dos 1.204 óbitos maternos registrados entre 2020 e 2021, em decorrência da Covid-19, 56,2% foram de mulheres negras. O risco de morte dessas grávidas foi quase duas vezes maior do que para as mulheres brancas, segundo o Observatório Covid-19, vinculado à Fiocruz.
Cecília Isidoro, enfermeira e membro do grupo de trabalho, diversidade, equidade e segurança do paciente da Sociedade Brasileira pela Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente, comenta a importância da data.
Cecília Isidoro ressalta mais dificuldades.
Andrea Menezes Gonçalves, médica ginecologista e obstetra e mestre em saúde materno-infantil, destaca a necessidade de políticas públicas
Doutora Berenice de Aguiar Silva, Ginecologista e Obstetra, integrante da Câmara Tecnica de Ginecologia e Obstetrícia do CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA do Rio de Janeiro, também ressalta a vontade política.
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