O Governo Federal publicou uma norma definindo contingenciamento de de 5,8%, no orçamento do Ministério da Educação. A medida reduziu a possibilidade de empenhar despesas das universidades no valor de R$ 328 milhões e meio de reais e de R$147 milhões para os colégios federais. O decreto foi assinado na última sexta-feira, pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes que se refere à execução do orçamento deste ano em curso.
Diante da preocupante situação financeira vivenciada pelas universidades, diretores de Instituições Federais de Ensino Superior estão discutem o contexto da nova medida para pensar em ações e providências.
O pró-reitor de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças da UFRJ, Eduardo Raupp, diz que ainda não conhece as motivações para o atual corte de verba das universidades federais.
Eduardo Raupp ressalta os possíveis reflexos do novo decreto.
O Ministério da Educação esclareceu ainda que o limite de movimentação e empenho trazido no novo decreto, não impõe retenção do saldo das contas dos Institutos e Universidades Federais do país, como explica o Ministro da Educação Victor Godoy.
Fernando de Souza, mestrando do Programa de Pós Graduação em Mídia da UFRJ, fala sobre o impacto com a redução de gastos no ensino público.
Liana Monteiro, estudante de mestrado também na UFRJ complementa.
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