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Sentinelas 15:55h

Índice de rejeição à doação de órgãos no Brasil é historicamente alto

Confira o que foi destaque no Sentinelas da Tupi Especial desta terça-feira

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Índice de rejeição à doação de órgãos no Brasil é historicamente alto (Foto: Erika Corrêa/ Super Rádio Tupi)
Índice de rejeição à doação de órgãos no Brasil é historicamente alto (Foto: Erika Corrêa/ Super Rádio Tupi)

Cada segundo importa!  O Brasil acompanha, desde a semana passada, a urgência do apresentador de tv, Fausto Silva, de 73 anos, diagnosticado com insuficiência cardíaca, com indicação médica para um transplante cardíaco. Faustão, que está em diálise e necessitando de medicamentos para ajudar na força de bombeamento do coração, já foi incluído na fila de transplantes que, de acordo com a legislação do país, é organizada pelo SUS. A renda não está entre os critérios de prioridades para receber o órgão. No Brasil, o índice de rejeição à doação de órgãos é historicamente alto e atinge 43%, segundo o Ministério da Saúde. A doação depende exclusivamente da autorização dos familiares de uma pessoa com morte encefálica.

Quais os procedimentos para ser um doador um órgãos?

A fila de espera para transplante de coração no Rio de Janeiro é relativamente pequena quando comparada a do estado de São Paulo, ressalta o cardiologista pediátrico e diretor do RJ Transplantes vinculado à Secretaria de Estado de Saúde, Alexandre Cauduro.

Para o doutor Alexandre, o número reduzido pode ser afetado pelo baixo  encaminhamento de pacientes para o procedimento.

Quando se fala em transplante cardíaco, podem surgir muitas dúvidas. O enfermeiro e Coordenador da Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes do Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, Gilberto Malvar, explica.

Gilberto Malvar destaca a importância da pessoa comunicar a familiares próximos, o desejo de ser doadora.

Gilberto Malvar também fala sobre a urgência para coletar o órgão.

A violação do corpo do doador é uma preocupação de muitos familiares.  Gilberto Malvar tranquiliza.

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