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Sentinelas 15:55h

Levantamento aponta que cerca de 30% das compras com cheque, cartão ou crediário, foram feitas utilizando nome de outra pessoa

Confira o que foi destaque no Sentinelas da Tupi Especial desta segunda-feira

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Levantamento aponta que cerca de 30% das compras com cheque, cartão ou crediário, foram feitas utilizando nome de outra pessoa (Foto: Erika Corrêa/ Super Rádio Tupi)
Levantamento aponta que cerca de 30% das compras com cheque, cartão ou crediário, foram feitas utilizando nome de outra pessoa (Foto: Divulgação)

Quem nunca pediu emprestado ou emprestou o cartão de crédito para um parente ou um amigo? Estas práticas  estão cada vez mais comum no Brasil. Segundo especialistas, a utilização não é crime, mas é bastante arriscada. Um levantamento feito em 2022, pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e pelo Serviço de Proteção ao Crédito, SPC Brasil, em parceria com o Sebrae, mostrou que 32% dos consumidores fizeram compras com cheque, cartão de crédito, crediário, empréstimo ou financiamento utilizando o nome de outra pessoa, sendo que 24% utilizaram o cartão de crédito.

Quais os riscos destes procedimentos para os titulares dos cartões?

Apesar das compras com cartões de terceiros serem autorizadas, especialistas afirmam que a prática  pode gerar dor de cabeça aos consumidores, se parentes ou amigos não honrarem os pagamentos.

O professor e especialista em Contabilidade e Finanças, Paulo Henrique Feijó, destaca alguns motivos que levam a recorrer ao cartão de uma outra pessoa.

O professor Paulo Feijó alerta.

As instituições financeiras orientam que os titulares não emprestem seus cartões a terceiros. A principal justificativa é a segurança da operação. Ainda assim, muitos recorrem a cartões de amigos e familiares, porém reforçam a responsabilidade da ação.

Embora não haja uma legislação específica sobre o tema, os bancos afirmam que o cartão de crédito é pessoal e intransferível e alertam sobre o número crescente de fraudes.

A advogada, especialista em direito do consumidor, Giulia Mayrink Ghazi, chama a atenção para o problema.

A doutora Giulia Ghazy explica a responsabilidade dos bancos nestas transações.

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